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As palavras podem descansar...

 

A pele é o órgão sensorial mais extenso do corpo humano e merece uma atenção especial. A Shantala, por sua vez, propicia o diálogo de amor pelo toque, não só o diálogo sonoro, mas também com o silêncio, com os olhos e com o tato.

Na Índia, a capacidade de tocar e de ser tocado é aprendida desde o nascimento. Quando pegamos, embalamos, protegemos, acariciamos e tocamos o bebê, alimentamos os caminhos que nos levarão ao desenvolvimento de laços concretos de amor e harmonia.

O toque é a primeira forma de comunicação da criança com o mundo e uma linda maneira de estreitar a relação mãe - bebê. É o contato corporal da mãe que trará novas experiências, dará conforto, segurança e calor.

Não é somente um estímulo agradável, é uma necessidade biológica. Muitas pesquisas científicas apontam o toque como indispensável para o crescimento, desenvolvimento e função imunológica do bebê. É como um alimento vital, se não houver uma nutrição correta, haverá prejuízo no seu crescimento físico e emocional.

Mas o toque se perdeu no tempo. As pessoas estranham manifestações de carinho, evitam aproximação e se distanciam cada vez mais. O abraçar e ser abraçado estão se tornando exceção; a correria do dia a dia, o individualismo e a frieza do cotidiano sobressaem, prejudicando, principalmente, a harmonia e o equilíbrio do ser humano.

A Shantala vem para suprir essa lacuna, ela é mais que uma técnica, é a arte de transmitir amor através do toque.

O que é? 

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